domingo, dezembro 14, 2008

Em Junho...

9 comentários:

Anónimo disse...

O meu beijo e abraço muito especial para uma mulher magnífica...doce...que marcou todos que a conheceram com o seu sorriso e boa disposição...

Desculpa só me disseram agora =(

Beijinho e força
Conta comigo para o que for necessário...sei o que estás a passar.

Cristina disse...

Espero que consigas superar essa dor. Há coisas que deviam ser proibidas. Força!

Kate Zinha disse...

Beijo grande.

Anónimo disse...

Amiga, lamento imenso. Força!!! Beijocas grandes

Unknown disse...

Ainda nao acredito, o sentimento de revolta é enorme, a alegria da tua sogra era contangiante, só mesmo quem a conheceu viu a mulher fantastica q era, e continuara a ser,pois ha pessoas que nunca saem das nossas vidas! um beijo enorme para todos

anaaaatchim! disse...

Obrigada a todas... ainda me parece impossivel... um pesadelo horroroso de que gostava de acordar a qualquer instante

e parece incrivelmente injusto como apesar de tudo, o mundo continua a girar :(

somos mesmo pequenininhos neste mundo :(

Pedro disse...

='( Desculpa, peço que me desculpes por não ter comentado mais cedo ='(( Não é falta de tacto, acredita, praticamente não vim à blogosfera ='(

Os meus sinceros pêsames. Já tive a experiência de perder dois avôs à relativamente pouco tempo... Mas é como dizes, o mundo continua a girar, e parece que nada podia ficar igual mas a verdade é que não há diferença. Dói, mas acalmará um dia.
É nestas alturas que temos de pensar fortemente na nossa vida, e eu diria que neste momento a Mafalda é a tua principal preocupação.

Pela foto dá para ver que ela era uma pessoa sensacional, muito alegre e divertida, e amava a neta. Merece que se lembrem dela.

Sabes, quando o meu avô materno morreu (eu era-lhe muito chegado), senti-me... vazio. E revoltado, não por ele ter morrido, mas porque parecia que aquilo significava algo e eu não sabia! Já lá vão dois anos e ainda me custa a crer que ele não esteja entre nós. Não o consigo imaginar falecido. Se ele me aparecesse à porta, pareceria normal. Entretanto, de facto a morte do meu avô marcou a minha vida, profundamente.

Força, amiguinha! Estou contigo e não sou o único!

anaaaatchim! disse...

Pedro, nunca me passaria pela cabeça acusar-te de nada! És um rapaz às direitas mesmo. Eu tenho andado uma desnaturada na blogosesfera, nem tenho ido ver os blogs de amigos como sabes... Uma desnaturada que nem assim os amigos abandonam...
És o máximo, obrigada por também te manteres do meu lado!
Abraço forte

Célia disse...

Ana, desculpa pelo facto de as minhas palavras só aparecerem agora :(
Eu sou da opinião que as pessoas só morrem quando nos esquecemos delas. Ficam sempre as enormes saudades e a recordação dos bons momentos.
Força para ti, para o teu marido e para todos os teus.

Beijinhos***