sábado, março 20, 2010

O Símbolo Perdido

A espera por este livro foi muuuuuito longa para todos os fãs, e o balanço final, apesar de definitivamente positivo, não se pode dizer que seja, na minha opinião, tão ... *xtarannnnn* como o Código DaVinci

Começando pelo início, e claro, como já estamos à espera de qualquer acontecimento que despolete toda a acção, ele pareceu-me um pouco previsível... não nos termos da história, nem dos porquês, mas o facto de o herói do costume (Lagdon), ser tão "anjinho" e começar uma jornada devido a um telefonema que tresanda desde logo a sarilhos =)

Pela parte que me toca, ouvi pela primeira vez "falar" da Ciência Noética, e parece-me muito fascinante (apesar de, parece-me, muito difícil de "provar").

Outro tema fascinante, é o da Franco-Maçonaria... Dan Brown sabe como suscitar a nossa curiosidade sem dúvida, a parte pior é mesmo separar o trigo do joio, a verdade da ficção... mas isso é trabalho nosso, pós leitura, certo? Afinal propomo-nos a ler um romance policial, e não um livro de história =)

Os anagramas e os segredos continuam presentes, e existe até um tesouro capaz de dotar quem o descobrir, de poderes sobre-naturais, isto tudo na cidade de Washington (que por muito que tentem, não é de perto tão interessante como Paris ou como o Vaticano, convenhamos...).

Ainda assim é um livro a ler, gosto da escrita fácil e fluída de Brown, e da maneira como expõe as controvérsias.

Para mim é ainda um livro a reler, principalmente e sobretudo antes de o filme estrear! (lá para 2012 - mais uma espera penosa...)

3 comentários:

Bia Carvalho disse...

Olá!
Estou aqui para apresentar meu novo blog especializado em Suspenses Românticos, tanto os de banca quanto os de livraria.

Amor, mistério & Sangue

Espero que goste!

Bjs
Bia

Tita disse...

Já li este também e gostei bastante, tem um ritmo alucinante e desta vez não consegui descobrir o assassino =)
Apesar de haver muita malta que não achou nada de especial.

anaaaatchim! disse...

Eu posso dizer que gostei, e até me surpreendeu bastante (nomeadamente na reviravolta do vilão ser filho de quem era), mas sabes aquele TXAN de quando lês um autor pela primeira vez? Isso acho que nunca mais iremos conseguir =)